domingo, 13 de julho de 2008

Suplemento Alimentar Energético

Já de há muito tempo vem ser estudado e analisado se o Suplemento Alimentar Energético favorece ou não o seu utilizador. Estudos demonstram duas situações bem distintas:
Primeira – "Não". Porque uma alimentação racional, equilibrada e saudável fornece ao desportista todos os nutrientes de que ele necessita diariamente.
Segundo " SIM". Estudos apresentam que existem determinadas situações em que uma nutrição, embora saudável, seja insuficiente, ou, no mínimo pouco prática, para facultar todos os nutrientes e condições necessárias para um bom rendimento desportivo do atleta.

Na nossa opinião, e como quase em tudo na vida, a resposta e este problema poderá estar algures no meio em que o atleta esta inserido, assim como nos hábitos alimentares da sua região. È claro que para um indivíduo que pratica actividade física cujo objectivo é a manutenção física e a ocupação do tempo livre, não necessitará de suplementos alimentares. Por outro lado um atleta cuja actividade passa por treinos diários e bi-diários, sendo o seu objectivo o alto rendimento desportivo, com vista, por exemplo aos Jogos Olímpicos. Nestes casos as necessidades serão outras, o suplemento alimentar poderá assumir um papel complementar e intermédio entre a alimentação e a prática do desporto de alta competição. Aqui o atleta tem necessidades energéticas superiores ao indivíduo que pratica actividade física só de lazer.

Existem certos nutrientes difíceis de obter através da alimentação, tal como a glutamina, a carnitina, proteínas necessárias em desportos de força. Este pode ser adquiridos sobre a forma de suplemento alimentar energético.
Por exemplo: um atleta que tenha uma prova às 10h da manhã, teria de fazer uma refeição rica em hidratos de carbono (200g) três horas antes. Pois bem, acordar às 7h da manhã, para ingerir um prato de massa, esparguete ou arroz? É no mínimo um pouco incómodo, não é?

Para concluirmos: o suplemento alimentar sim, mas só em casos em que a alimentação tradicional não seja capaz de fornecer ao atleta energia suficiente para o seu esforço físico.

Por: Carlos Fernandes/ Alunos de Desporto da ESEB.

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