terça-feira, 11 de novembro de 2014

Qualidade na Utilização de Serviços

 
Reabriu no passado dia 10 de novembro o Ginásio das Piscinais Municipais Cobertas de Carrazeda de Ansiães, com as componentes descritas na imagem em anexo. (utilizada do site: http://www.cm-carrazedadeansiaes.pt/).
 
A pergunta que se nos coloca é saber na verdade se o cliente/utilizador vai ter um instrutor à altura capaz de  prescrever ou orientar um exercício, ou simplesmente bastará comprar o bilhete de entrada e usarem os aparelhos existentes neste espaço, da forma como lhe der na “real gana”? Obviamente que estamos a falar de uma Qualidade de Serviços prestado ao público.
 
Para Chelladurai e Chang (2000), as definições de Qualidade são “pertinentes tanto para  produtos como para serviços. Focam quer os traços do produto/serviços, quer as  expetativas/necessidades do cliente, ou ambos. Dando a diferente ênfase ao produto/serviços  ou ao cliente/utilizador, a avaliação da qualidade assenta em três critérios”:
 
    1- Objetivos da Qualidade - São nada mais que, os traços de produto/serviço, sujeito a  avaliação da qualidade. Estes incluem o serviço principal, o contexto físico, as  interações empregados/clientes, as interações inter-clientes e a participação do  cliente;
 
    2- Padrões da Qualidade – Definem os critérios específicos, aplicados em juízo de  qualidade. Estes incluem ainda a qualidade como excelência, qualidade como valor, a  qualidade como conformidade com as especificações e a qualidade como encontrar e/ou exceder as expectativas dos clientes;
 
    3- Avaliação da Qualidade, são os árbitros, ou juízes da qualidade. Subsiste em quem  deverá avaliar os serviços prestados.  
 
Para terminar, o serviço oferecido ao cliente/utilizador terá de ter QUALIDADE, SATISFAÇÃO e VALOR. Só desta forma se poderá cativar e “prender” o cliente ao serviço prestado.