Formação Pessoal

 Mais uma Palestra na qual marquei presença via ZOOM

Reações Psicológicas à lesão

São cinco fases pelas quais o atleta lesionado vai ter de passar:

(1ª) Negação, (2ª) Raiva, (3ª) Negociação, (4ª) Depressão, (5ª) Aceitação e Reorganização.

Após contrair uma lesão, o atleta entra na fase de NEGAÇÃO, pois custa-lhe a acreditar que a lesão lhe possa ter acontecido e tende a negar-lhe importância.

Seguidamente, após perceber a situação em que está, passa para a fase de RAIVA, podendo tornar-se agressivo com as pessoas que o rodeia.

Na fase seguinte, o atleta começa a NEGOCIAR consigo mesmo na tentativa de recuperar o mais rápido possível ignorando a sua real situação.

Na quarta fase, o atleta reconhece a sua lesão e as consequências da mesma. Ao consciencializar-se que não poderá participar nos treinos e nas provas desportivas entra em DEPRESSÃO e sente incerteza sobre o seu futuro próximo na atividade desportiva.

Por fim, o atleta passa à última fase, na qual ACEITA a sua lesão e prepara-se para REORGANIZAR e retomar a atividade física.

Boa Recuperação!

O Jovem atleta e o treino desportivo.

Quem nunca ouviu dizer que os jovens desportistas não são “adultos em miniatura”?

Os jovens atletas têm uma dinâmica fisiológica própria, um controle neuro-endócrino e metabólico também específico e vivem uma realidade psicológica única na sua etapa.

Neste contexto todos os profissionais envolvidos de alguma forma na atividade desportiva de jovens atletas, incluindo os fisioterapeutas, deveriam ter uma formação pedagógico-cientifica sólida e promover a multidisciplinaridade da sua intervenção.

O conhecimento dos padrões de crescimento e de maturação neurobiológica de cada jovem atleta, a avaliação das suas características físicas e psicossociais, o domínio dos fatores de risco de lesão (extrínsecos e intrínsecos) associados à prática da cada modalidade devem constituir os pilares fundamentais da intervenção multidisciplinar para que os jovens atletas possam praticar um melhor desporto num contexto de maior prazer, segurança, afirmação individual e mesmo coletiva.

Assim o plano de treino do jovem atleta dever ser estudado, organizado e aplicado á sua dimensão fisiológica, tendo em conta a idade e a sua estrutura anatómica e psicológica.

Mais uma Palestra

 

Atividade Desportiva - 22/23

 

Atividade Desportiva

 

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Juntos Somos Mais: "Forte Carrazedense"

 Humildade, Trabalho, Dedicação e Tolerância

    Marcamos a diferença!

 

Por que razão estalam os meus joelhos?

Provavelmente já ouviu este som antes:

O joelho de outra pessoa ou o seu próprio joelho rangendo ou estalando. Pode ser uma experiência desconfortável às vezes, mas na maioria dos casos não é motivo de alarme.

Se além de estalar, há dor, aí sim, deve consultar um médico especialista.

Quando vários tecidos moles, como cartilagem e menisco, degeneram, a cobertura lisa da articulação do joelho é perdida e o joelho faz o barulho durante a atividade física;

Alterações degenerativas também podem causar dor e/ou travamento da articulação do joelho, gerando estalido;

Fraturas do joelho associadas a alterações geralmente são mais comuns em idosos. Nesse caso, além do estalido, há a presença de dor ao movimentar.

Já estalos indolores no joelho podem ser causados por vários fatores:

A tensão excessiva nos músculos da coxa (quadríceps) pode puxar a patela/rotula e impedir que ela deslize livremente, gerando o barulho;

Uma patela/rotula de tamanho grande que não se encaixa bem na ranhura, produzindo um som de estalo durante atividades como a corrida e jogging;

Os exames de ressonância magnética mostram que o deslocamento das superfícies articulares que compõem a articulação do joelho cria um vácuo e a compressão da articulação força o líquido sinovial para dentro da articulação, o que pode levar ao colapso das bolhas de ar que se formaram ali, gerando os barulhos.

Devo-me preocupar com os estalos do meu joelho?

Não, se os seus joelhos estalarem com frequência e não tenha dor.

Normalmente, não há preocupação se não houver dor associada a lesões no joelho.

A intensidade do som do estalo segue o mesmo princípio,

Ou seja:

se não houver dor associada a ele, não se deve preocupar.

No entanto, se sofreu um trauma recente no joelho e começou a apresentar sintomas e estalido após esse evento, deve consulte um médico especialista, mesmo na ausência de dor.

Boa Recuperação!

Crioterapia vista pelo Dr José Gomes Pereira

 

A utilização da crioterapia no desporto.

A crioterapia consiste na aplicação de frio com objetivos terapêuticos através do arrefecimento dos tecidos corporais.

No desporto, a crioterapia é utilizada, sobretudo, em lesões traumáticas de tecidos moles, para redução da inflamação. O arrefecimento dos tecidos limita o fenómeno inflamatório, reduzindo a formação do edema, a hemorragia dos tecidos e a dor associada às lesões músculo-esqueléticas.

Na sua aplicação corporal (tronco e membros), logo após o esforço físico, a crioterapia é utilizada para acelerar a recuperação, reduzindo a sensação de fadiga. Este efeito pode potenciar o desempenho físico subsequente e reduzir as dores musculares que surgem após a atividade desportiva.

Imagem retirada da "Fisioterapiaoeiras.com"