Vejamos aqui como vai...
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Exmo(a) Senhor(a):
A Confederação do Desporto de Portugal vem por este meio
informá-lo(a) que está agendada a realização da ação de formação "Treino da Liderança para Treinadores",
para os próximos dias 11 e 12 de Novembro de 2016, no Porto.

Obtenha
mais informações sobre esta formação na respetiva página de divulgação e não deixe de aproveitar a primeira
fase de inscrição até ao dia 26 de Outubro de 2016.
PRÓXIMAS FORMAÇÕES
22 de Outubro – Detecção e Identificação do Talento Desportivo, Setúbal
28 e 29 de Outubro – Gestão da Organização Desportiva, Lisboa
29 e 30 de Outubro – Bodyboard: Prática e Ensino, Porto;
11 e 12 de Novembro – Nutrição e Suplementação na Vela, Belém;
18 e 19 de Novembro – Ser Treinador: Motivar, Lisboa;
22 de Outubro – Detecção e Identificação do Talento Desportivo, Setúbal
28 e 29 de Outubro – Gestão da Organização Desportiva, Lisboa
29 e 30 de Outubro – Bodyboard: Prática e Ensino, Porto;
11 e 12 de Novembro – Nutrição e Suplementação na Vela, Belém;
18 e 19 de Novembro – Ser Treinador: Motivar, Lisboa;
Contamos com a sua
presença.
Mais informações em página
de divulgação
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Ser treinador de camadas jovens.
O Futebol, enquanto desporto de
massas e como fenómeno social, deve ser observado em função da capacidade de
intervenção na rentabilização desses níveis motivacionais dos jovens, para
valorização do processo de transmissão de valores fundamentais ao desenvolvimento
da sociedade atual.

Esta evolução ao nível dos
conhecimentos científicos e do entendimento do Futebol resultou na melhoria dos
métodos de treino e da qualidade do jogo. É neste contexto complexo, e no
reconhecimento da contribuição fundamental do papel do treinador nestas duas
dimensões fundamentais do desenvolvimento dos jovens praticantes –
desenvolvimento do conhecimento do jogo e formação pessoal, que reconhecemos
que o treinador deve ser visto como mais do que um simples técnico que
apresenta exercícios, mas também um educador que desempenha funções de pedagogo
e de agente transmissor de valores éticos, morais e sociais.
O sentido de responsabilidade, a
procura de novos conhecimentos, o desenvolvimento de novas competências, a
capacidade de reflexão e a adequação da sua intervenção profissional às
diferentes situações, fazem parte desse processo complexo que é ser treinador
de jovens.
Torna-se fundamental assumir que
a prática desportiva por parte do jovem atleta, deve estar associada a uma
forte componente de desenvolvimento desportivo e pessoal. Por outro lado, esta
realidade só será possível se o principal agente formador, diga-se treinador,
possuir competências e conhecimentos que lhe permitam promover a formação
integral do Homem no seu todo.
Finalmente, não basta ao treinador
colocar o jovem praticante a fazer determinado exercício tempo infinito, sem
que lhe transmita o objetivo, a forma do bem - fazer e a finalização. Só desta
forma o jovem conseguirá atingir o objetivo principal do treino realizado. Não
esquecer que o resultado final do jovem praticante é o produto da ação do seu
treinador.
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Relação entre Treinador e Atleta Amador
O adolescente é cobrado
pela sociedade quanto à escolha profissional, e o papel que irá representar com
determinado valor no grupo social, para ser valorizado e respeitado. O treino
para ações concretas e voltadas para a vida profissional é de fundamental
importância para as necessidades do adolescente.
Os
treinadores podem expressar e apresentar vários tipos de comportamento, de
acordo com a sua personalidade. Por exemplo: disciplinadores, pontuais,
autoritários ou exigentes; organizados, dando ênfase aos aspetos pedagógicos e
metodológicos, respeitando as regras morais e éticas. E no extremo temos os
treinadores liberais, exclusivistas e intuitivos, mas são vaidosos não aceitam
opiniões (CARRAVETTA, 2002).
O aprendiz de futebol pode
não consistir na precisão de números de tarefas, mas na espontaneidade de todo
o organismo do jogador e a coordenação das interações que une todos os
jogadores ao grupo e no tempo. Essa busca primeiramente deve ser estimulada
pelo educador, dada a importância de liberar a criatividade e plasticidade” - (ELMOR,
2002).

No entanto para se
trabalhar em categorias de
base ele precisa de ter algumas características, como por exemplo: ser alegre e
bom transmissor de conhecimentos e valores para que possa promover no atleta
uma participação motivadora nos diferentes treinos- (DOSIL, 2001). Sendo
muito próximo dos atletas, exerce influência no comportamento dos mesmos. Pode
ser técnico, educador, conselheiro e líder (CARRAVETTA, 2001).
A maneira como um técnico
se comporta frente à sua equipa, está intimamente associado aos comportamentos
de seus atletas refletindo na relação social e execução das tarefas (CARVALHO;
RODRIGUES; SIMÕES, 1998).
Para o treinador que
trabalha com jovens atletas é necessário que tenha uma teoria de treino que
também atenda as necessidades e interesses dos mesmos (HAHN, 1998).
É preciso esclarecer quais
são os objetivos trabalhados e fundamentalmente compreender que os modelos do
desporto são diferentes nos atletas infantis em relação ao profissional. O
fundamental é o desenvolvimento como pessoa, que saiba ganhar e perder (NUÑES
CARDENAS, 2005).
O
técnico influencia muito na educação dos atletas, não se limita apenas a transmissão
dos conhecimentos para um melhor rendimento destes, ele é o facilitador da
realização do atleta como ser humano (MARQUES; KURODA, 2000).
O educador poderá ser um
pai (mãe), orientador(a) ou treinador(a), que procura integrar a transmissão de
conhecimento com a necessidade do atleta reconhecer sua realidade para que
possa desenvolver um senso crítico para transformá-la (ELMOR, 2002).
A
função de treinador é difícil, mas também poderá ser gratificante no que se
refere a vencer as competições e também proporcionar um clima de crescimento
individual e grupo para seus atletas (BECKER JUNIOR, 2000).
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016
A Técnica “Cupping” de MICHAEL PHELPS

A Técnica “Cupping”
O mais premiado atleta Olímpico de todos os tempos, com 23 medalhas olímpicas até ao passado domingo, o norte-americano MICHAEL PHELPS está a recorrer à técnica de “Cupping”, um tratamento da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), para acelerar a sua recuperação. Hélder Flor, especialista português em medicina tradicional chinesa, explica os benefícios desta técnica milenar. A aplicação de sucção na pele, através de calor ou pressão de ar, é muito comum na Medicina Tradicional Chinesa, fazendo parte de um tratamento que é utilizado para "combater a estagnação sanguínea e para promover a livre circulação da energia, tendo especial eficácia no alívio de dores", explica Hélder Flor
"As ventosas são mais eficazes do que uma massagem já que estimulam muito mais a circulação. Costumo dizer que para conseguir ter o mesmo efeito das ventosas, teria que estar a massajar aquela zona durante duas ou três horas. Além disso, o cupping puxa os músculos para cima o que provoca o estiramento muscular, sendo extremamente eficaz na recuperação de lesões como tendinites, dor ciática ou contracturas musculares. O efeito de sucção na pele faz com que o ar quente dentro dos copos tenha uma densidade mais baixa e à medida que arrefece junto à pele, diminua a tensão no local", continua o especialista.
No caso dos nadadores olímpicos, esta técnica pode contribuir para: "Uma recuperação muito mais rápida de prova para prova ou para a rápida recuperação de lesões", esclarece Hélder Flor.
O Cupping é feito, como explica o terapeuta, da seguinte maneira:
"Dependendo do tipo de ventosas utilizadas, as mais modernas (em plástico) tem um género de pistola que se usa para retirar o oxigénio das ventosas. Mas também podem ser de vidro ou de bambu. No caso das duas últimas, a aplicação no corpo é feita com uma fonte de calor, colocando-se rapidamente a ventosa na pele que pode ficar imóvel na zona ou, nalguns casos, ser movida pelo terapeuta. Normalmente, são colocadas cerca de 5 a 10 minutos, consoante o tipo de pele, sendo que o paciente sente apenas uma sensação de calor na região de tratamento", refere.Há quem defenda que este método poderá ser considerado como dopante, no entanto, o mesmo especialista defende que: "As ventosas não são doping, mas sim, uma forma de aproveitar as defesas que o nosso organismo tem para tratar a zona que está a precisar”.
No fundo o organismo vê a ventosa como uma agressão e vai enviar para essa zona uma série de substâncias naturais (analgésicas e anti-inflamatórias) que vão tratar o problema.
É uma reação normal do nosso organismo e pode ser bastante benéfica quando bem utilizada".
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